Enquanto os brasileiros enfrentam inflação, cortes e filas no SUS, o presidente Lula gasta o tempo em Buenos Aires fazendo campanha por… Cristina Kirchner — condenada por corrupção e presa em casa após desviar, junto com o marido Néstor, quase US$ 1 bilhão dos cofres públicos da Argentina.
Sim, Lula, chefe de um país ainda às voltas com escândalos do passado, achou que seria uma boa ideia visitar a ex-presidente argentina e posar sorridente segurando um cartaz pedindo “liberdade para Cristina” — como se ela fosse uma prisioneira política e não uma criminosa condenada por montar um esquema de superfaturamento, fraudes em licitação e lavagem de dinheiro. Segundo a Justiça argentina, parte do dinheiro ia direto para as contas dos Kirchner.
Lula foi aplaudido por apoiadores kirchneristas, mas o gesto caiu como um tapa na cara dos brasileiros que esperam ética e decência de quem ocupa o Palácio do Planalto.
Enquanto o Mercosul patina, a Argentina vive um novo rumo e tenta se livrar do rastro de destruição deixado pelo casal Kirchner. Lula, por sua vez, parece preso ao passado que mais tenta esconder — o das amizades perigosas e da tolerância seletiva com a corrupção.
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